Eliane Schlichting

Artesã do Ser


Idealizadora do Ateliê Terapêutico do Ser, Bacharel em Psicologia, Especialista em Saúde Coletiva, Formada em Constelação Sistêmica Familiar, Barras de Access, Thetahealing, Renascimento - Respiração Consciente e Florais de Bach.



"Deus utiliza as relações para nos lapidar. Então, deixe-se transformar em jóia rara." (Eliane Schlichting)

  • A mudança que você quer ver começa em si mesmo

    Não existe técnica milagrosa que cura traumas; dores da alma.  O que existe são caminhos, que através de técnicas, promovem autoconhecimento e consciência de si mesmo.  Enfim, possibilidade de ressignificar, realizar mudanças em si e na forma de viver. Isso tudo quer dizer que é preciso colocar “a mão na massa”, é preciso acolher, conectar, observar, compreender, entender e mudar. Cada técnica terapêutica, seja ela psicológica ou integrativa, só vai fazer diferença na vida se for feito algo a partir da experiência. É claro que cada um é “tocado” de forma diferente, por isso é enriquecedor toda essa variedade de técnicas terapêuticas oferecidas. Entretanto, é certo que para funcionar é…

  • No lugar do cliente

    Hoje me sentei no lugar do “cliente”, quis ver do seu campo o nosso espaço de acolhimento, ressignificar e sagrado.  Sim daqui onde estou, vejo onde me posiciono enquanto terapeuta.  Exercício simples, para fortalecer a empatia, o não julgamento, o meu sagrado espaço de ser humano. Do lado de cá, sei que quem se senta busca respostas…precisa dar de cara com muitas dores.  Doces almas corajosas! Eu de lá, impulsiono este caminho de auto encontro para que as respostas sejam encontradas em si, no próprio “cliente”. E que o acalento acolha e renove o Ser. Momentos inenarráveis! Gratidão, vida! Gratidão, a cada alma que se encontra com a minha. Que…

  • A felicidade é uma escolha?

    Dar boas vindas ao que é, o que somos e aos que são! Chegando ao final do ano e diante uma pandemia, chegam sentimentos muitas das vezes camuflados.  Aquela saudade de alguém que não está mais na convivência, aquele sentimento de mágoa ou culpa por uma relação mal resolvida, ou ainda, aquela sensação de que poderia ter sido feito algo ou deixado de fazer, uma sensação de inquietude.  Isso tudo pode até fazer sentido quando pensamos no final de ciclos e em oportunidade de recomeçar. E aí cabe uma reflexão sobre como nos relacionamos com a vida e tudo que pertence a ela. Pois, segundo Joan Garriga Bacardi, quando olhamos…